Casa com dois pisos a necessitar de intervenções por se encontrar já alguns anos desabitada.
Tem alpendre com vista panorâmica para vila Castelo Novo e serra Gardunha.
Moradia composta por:
3 quartos (dois com roupeiros embutidos), um quarto interior ( podendo servir de escritório) com acesso ao sótão, sala com lareira , cozinha e wc.
Cave. Área dependente de 132 m².
Inserida em zona rural com um logradouro de 763 m²
A 15 min de carro do centro do Fundão.
Castelo Novo é uma freguesia portuguesa do município do Fundão, com 40,51 km² de área e 351 habitantes (2021). A sua densidade populacional é de 9,7 hab/km²
Castelo Novo começou por pertencer aos extensos territórios doados pelos monarcas portugueses à Ordem dos Templários, depois Ordem de Cristo, para, em terras da Beira promoverem e assegurarem a posse dos domínios conquistados aos muçulmanos no séc. XIII. Com D. Manuel I, já na centúria de Quinhentos, recebe foral, encontrando-se bem testemunhada a intervenção deste rei no património arquitetónico da antiga vila. A estrutura de ocupação do espaço é assim caracteristicamente medieval, sendo significativas as intervenções do período Manuelino (séc. XVI) e Barroco (séc. XVIII). Constituem disto exemplo, o invulgar conjunto arquitetónico do Largo do Pelourinho: Casa da Câmara e Cadeia e Pelourinho, da época Manuelina; e Chafariz D. João V, do período Barrroco.
Tem alpendre com vista panorâmica para vila Castelo Novo e serra Gardunha.
Moradia composta por:
3 quartos (dois com roupeiros embutidos), um quarto interior ( podendo servir de escritório) com acesso ao sótão, sala com lareira , cozinha e wc.
Cave. Área dependente de 132 m².
Inserida em zona rural com um logradouro de 763 m²
A 15 min de carro do centro do Fundão.
Castelo Novo é uma freguesia portuguesa do município do Fundão, com 40,51 km² de área e 351 habitantes (2021). A sua densidade populacional é de 9,7 hab/km²
Castelo Novo começou por pertencer aos extensos territórios doados pelos monarcas portugueses à Ordem dos Templários, depois Ordem de Cristo, para, em terras da Beira promoverem e assegurarem a posse dos domínios conquistados aos muçulmanos no séc. XIII. Com D. Manuel I, já na centúria de Quinhentos, recebe foral, encontrando-se bem testemunhada a intervenção deste rei no património arquitetónico da antiga vila. A estrutura de ocupação do espaço é assim caracteristicamente medieval, sendo significativas as intervenções do período Manuelino (séc. XVI) e Barroco (séc. XVIII). Constituem disto exemplo, o invulgar conjunto arquitetónico do Largo do Pelourinho: Casa da Câmara e Cadeia e Pelourinho, da época Manuelina; e Chafariz D. João V, do período Barrroco.