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Gestão de condomínio: interna ou externa?

A opção por uma gestão interna ou externa depende da realidade de cada condomínio. A DECO PROteste Casa ajuda a fazer a escolha certa.

 

A questão financeira num condomínio é predominante. Quando o tema é delegar a administração, uma das perguntas que se coloca é: quanto mais vai custar aos condóminos essa opção?

Neste contexto, é fácil compreender porque, em Portugal, a maioria ainda opta pela gestão de condomínio realizada pelos próprios condóminos e não delegada a uma empresa. Mas será a questão financeira o ponto fulcral para que o pêndulo da balança caia para o lado da autogestão?

A DECO PROteste Casa apresenta-lhe os prós e contras de ambas as opções, mas, no final das contas, a escolha vai sempre depender da realidade de cada condomínio. Nesta realidade está englobada a dimensão, as características estruturais e a boa ou má “saúde” financeira do condomínio, bem como a disponibilidade ou não dos condóminos para a tarefa.

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Prós e contras da gestão de condomínio interna

Vantagens

  • O condomínio poupa dinheiro;
  • As decisões são, em princípio, tomadas com maior rapidez;
  • A informação e as tarefas do condomínio ficam centralizadas;
  • Em teoria, mais proximidade e transparência;
  • Maior possibilidade de fiscalização por parte dos outros condóminos;
  • Maior controlo na escolha dos empregados do condomínio (porteiro, empregado de limpeza, jardineiro, etc.).

Riscos

  • Falta de preparação do administrador;
  • Responsabilização do administrador em todos os temas que dizem respeito ao condomínio (legal, fiscal, laboral);
  • Falta de disponibilidade para a tarefa;
  • Animosidade entre vizinhos.

Prós e contras da gestão de condomínio externa

Vantagens

  • Dedicação à tarefa a tempo integral;
  • Agilização das questões;
  • Maior conhecimento dos temas ligados ao condomínio (legislação fiscal, contabilidade, etc.);
  • Ameniza e facilita o diálogo com o condomínio;
  • Transferência da responsabilidade civil e criminal para a empresa.

Riscos

  • Dificuldade em atestar a idoneidade da empresa de administração, assim como a qualidade dos seus serviços;
  • Falta de regulador para a resolução de conflitos;
  • Menos fiscalização, com maior possibilidade de burlas e fraudes;
  • Aumento das despesas com as quotas de condomínio.

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